SINPRO BAIXADA E FETEERJ VÃO AO MINISTÉRIO DO TRABALHO PEDIR MEDIAÇÃO PARA QUE A ESTÁCIO ABRA NEGOCIAÇÕES

SINPRO BAIXADA E FETEERJ VÃO AO MINISTÉRIO DO TRABALHO PEDIR MEDIAÇÃO PARA QUE A ESTÁCIO ABRA NEGOCIAÇÕES

Feteerj e Sinpros, incluindo o Sinpro Baixada, vão ao Ministério do Trabalho buscar a mediação com a Estácio, que se recusa a negociar (foto: MTE)

O Sindicato dos Professores da Baixada Fluminense (Sinpro), a Feteerj, federação à qual o Sinpro é filiado, e os demais Sinpros informam aos professores e professoras que trabalham na universidade Estácio que entramos no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) com um pedido de mediação para que aquela instituição abra negociações, visando a renovação dos Acordos Coletivos de trabalho (ACT).

Esclarecemos que estamos desde o mês de abril, início da data base da categoria, tentando iniciar a negociação com a direção da Estácio, buscando um acordo coletivo que valha para todas as regiões do Estado – com a exceção dos municípios do Rio de Janeiro e Niterói, que têm uma Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) própria, assinada entre os Sinpros e o Sindicato Patronal (SEMERJ) -, mas a Estácio ignorou todos os pedidos para a marcação de uma primeira paritária entre as partes.

Essa intransigência, infelizmente, é uma característica da administração da Estácio, nos anos mais recentes. Com isso, a instituição, em nosso entendimento, aposta na divisão entre os seus trabalhadores/as, visando acordos diferenciados, com salários e normas diferenciados etc, que ao fim e ao cabo irão prejudicar os professores e professoras.

A Feteerj e os Sinpros não compactuam com essa situação e por isso buscamos a mediação do MTE, como a legislação, de resto, nos permite fazer.

São milhares de professores e familiares que há anos vivem no sobressalto de acordos frágeis e muitas vezes não cumpridos.

A Estácio é uma empresa que vem tratando seu corpo de professores e professoras de modo aviltante, concedendo reajustes baixos e sempre ameaçando com a perda de direitos e até a demissão.

Como essa instituição – a maior instituição de ensino privada do Estado – pode oferecer, perguntamos, um ensino de qualidade a seus estudantes, tratando os Educadores de uma maneira que beira a ilegalidade trabalhista?

Alguns fatos nortearão nossas reivindicações, quais sejam:

1) Devido às perdas salariais entre 2019 e 2022, não reposta em boa parte pela instituição, a Feteerj e os Sindicatos irão reivindicar a recomposição total das perdas salariais e ganho real de salário;

2) Afinal, se a Estácio realmente preza seu corpo de educadores e quer oferecer um ensino de qualidade, como a sua propaganda nos meios de comunicação alega, o caminho para isso é a evolução para a assinatura de um ACT com a Feteerj. ACT que garanta de uma maneira mais firme os direitos trabalhistas a seus professores e professoras;

3) O grupo econômico Yduqs que controla a Estácio, Ibmec e outras universidades teve um lucro líquido de R$ 149,5 milhões no primeiro trimestre de 2023, uma alta de quase 100%. A receita líquida atingiu R$ 1,3 bilhão, alta de 10,1%. Ou seja, nos parece que dinheiro para pagar salários justos a seus professores existe. Ou por acaso a Estácio trata sua atividade como mera forma de ter lucro a seus acionistas?

4) O Sinpro-Rio, sindicato filiado à Feteerj, conseguiu uma grande vitória para os professores e professoras que trabalham na Estácio no processo ajuizado contra a instituição em 2020. no dia 12 de maio, a partir de uma solicitação do Sinpro-Rio, ocorreu a homologação do acordo judicial que determinou o reajuste de 3,31% sobre os salários dos professores a partir de janeiro de 2023, e o pagamento das diferenças salariais de abril de 2020 a dezembro de 2022.

Assim, pedimos às professoras e professores da Estácio que se mobilizem e procurem os Sinpros em que se localizam seus campus, para melhor se informar. A campanha salarial está entrando em um momento importante em relação a esta universidade e precisaremos do apoio e união de todos.

Não à toa, a campanha salarial patrocinada pela Feteerj e os Sindicatos filiados, este ano, leva o tema: é na luta que a se encontra e conquista – procure o Sinpro Baixada, se filie e ajude a lutar pelos direitos de nossa classe.

CAMPANHA SALARIAL 2023: LUTA POR GANHO REAL

CAMPANHA SALARIAL 2023: LUTA POR GANHO REAL

O Sindicato dos Professores da Baixada Fluminense (Sinpro), a Feteerj e os demais Sinpros filiados à Federação estão mobilizados na campanha salarial 2023 dos professores e professoras que trabalham na educação básica e educação superior das instituições de ensino privadas em todo o estado do Rio de Janeiro – a campanha também atinge os professores do SESI.

O slogan da campanha: É na luta que a gente se encontra e conquista.

Estamos lançando o 3º card da campanha: direito ao Ganho Real no salário (foto).

Baixe e use em suas redes o material de campanha.

Principais reivindicações:

– Reposição das perdas inflacionárias;

– Aumento real de salário;

– Manutenção das cláusulas sociais;

– Melhores condições de trabalho, com foco na Saúde do(a) professor(a);

– “Hora tecnológica”, com o(a) professor (a) sendo remunerado pelo trabalho realizado fora do horário habitual, por meio das novas tecnologias, em plataformas da instituição ou não;

– Homologação de demissões no sindicato, garantindo o cumprimento de todos os direitos trabalhistas.

Leia o boletim interativo da campanha.

VEJA AS NOVIDADES DA CAMPANHA SALARIAL 2023 DAS PROFESSORAS(ES) DAS INSTITUIÇÕES PRIVADAS DE ENSINO NO ESTADO RJ

VEJA AS NOVIDADES DA CAMPANHA SALARIAL 2023 DAS PROFESSORAS(ES) DAS INSTITUIÇÕES PRIVADAS DE ENSINO NO ESTADO RJ

O Sindicato dos Professores da Baixada Fluminense (Sinpro), a Feteerj e demais Sinpros, todos filiados à federação, estão mobilizados na campanha salarial 2023 dos(as) professores(as) que trabalham na educação básica e educação superior das instituições de ensino privadas em todo o estado do Rio de Janeiro – a campanha também atinge os professores do SESI.

O slogan da campanha: É na luta que a gente se encontra e conquista.

Estamos lançando o 2º card da campanha: direito à Hora Tecnológica (foto).

Baixe e use em suas redes o material de campanha.

A campanha reivindica a recomposição das perdas salariais pela inflação, ganho real e o direito à “Hora tecnológica”, com o professor sendo remunerado pelo trabalho realizado fora do horário habitual, por meio das novas tecnologias, entre outras.

Veja as negociações que estão ocorrendo, visando as renovações das Convenções Coletivas de Trabalho (CCT) ou Acordos Coletivos de Trabalho (ACT):

– 6 de maio: a Feteerj, com a participação do Sinpro Baixada, realizou reunião on-line para discutir os rumos da mobilização;

– 16 de maio: 1ª rodada de negociação com o Sinepe-RJ (sindicato patronal que representa grande parte das escolas da educação básica do estado), para a renovação da CCT – o Sinpro Baixada participa diretamente dessa negociação;

– 17/05: 2ª reunião com o Sinepe Norte e Noroeste (patronal da Educação Básica da região de Campos) – leia mais sobre essa negociação;

– Sinpro Niterói: negociações com o Sinepe São Gonçalo estão em andamento;

– Sinpro-Rio realizou dia 06/05 assembleias da educação básica, visando a negociação com o Sinepe-Rio (patronal da capital), e da educação Superior – veja o vídeo do presidente do Sinpro-Rio;

– Em relação à Estácio, que tem Campus em todo o estado, a empresa ainda não respondeu ao ofício da Feteerj, reivindicando uma reunião para discutir o ACT; a Feteerj e os Sinpros reivindicam a reposição total das perdas inflacionárias de 2019 a 2022; aliás, o grupo econômico Yduqs que controla a Estácio, Ibmec e outras universidades teve um lucro líquido de R$ 149,5 milhões neste primeiro trimestre, uma alta de quase 100%. A receita líquida atingiu R$ 1,3 bilhão, alta de 10,1% – e mesmo assim se recusa a negociar com os sindicatos – leia mais aqui;

– O Sinpro-Rio emitiu nota sobre as exigências da Justiça para homologar o acordo com a Estácio na capital. Diante da passividade daquela empresa, o sindicato pediu ao juiz a imediata homologação do acordo – leia a nota do Sinpro-Rio;

– SESI: os Sindicatos dos Professores estão realizando assembleias em suas bases para aprovar a proposta de renovação do ACT, com a reposição integral das perdas inflacionárias dos professores da instituição (INPC de 5,47%);

– Sinpro Campos e São João da Barra fez assembleia dos docentes da Faculdade de Medicina de Campos (FMC), para o ACT 2023-2024, com reajuste de 5%; dia 18, haverá assembleia para os professores do Isecensa;

– O Sinpro Macaé e Região criou um canal de denúncias contra todo o tipo de assédio a professores – clique aqui para acessar o canal.

– 24/05: o Sinpro NNF convoca assembleia dos professores da APAE – leia mais;

Leia o boletim interativo da campanha.

Principais reivindicações:

– Reposição das perdas inflacionárias;

– Aumento real de salário;

– Manutenção das cláusulas sociais;

– Melhores condições de trabalho, com foco na Saúde do(a) professor(a);

– “Hora tecnológica”, com o(a) professor (a) sendo remunerado pelo trabalho realizado fora do horário habitual, por meio das novas tecnologias, em plataformas da instituição ou não;

– Homologação de demissões no sindicato, garantindo o cumprimento de todos os direitos trabalhistas.

SINPRO BAIXADA, FETEERJ E DEMAIS SINPROS REALIZARAM REUNIÃO NESTE SÁBADO (06) PARA DISCUTIR A CAMPANHA SALARIAL

SINPRO BAIXADA, FETEERJ E DEMAIS SINPROS REALIZARAM REUNIÃO NESTE SÁBADO (06) PARA DISCUTIR A CAMPANHA SALARIAL

Direção colegiada da Feteerj se reuniu neste sábado, dia 6 de maio, de modo on-line, para discutir a campanha salarial 2023 dos professores e professoras

A direção da Feteerj e os Sindicatos dos Professores (Sinpros), incluindo o Sinpro Baixada Fluminense, se reuniram neste sábado (6), para discutir a campanha salarial 2023 dos professores e professoras que trabalham nas instituições privadas de ensino, visando a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da educação básica com o Sinepe-RJ, sindicato patronal, que representa os colégios e creches em grande parte do estado do Rio; a renovação da CCT da educação básica do Norte e Noroeste Fluminense (Campos), discutida com o Sinepe Norte e Noroeste Fluminense; as renovações dos acordos coletivos de trabalho (ACT) dos professores do Sesi e Estácio; e a renovação das convenções com os demais Sinepes.

O Sinpro Baixada foi representado na reunião pelo diretor Marivaldo Marques Soares.

Na reunião, foi informado que haverá uma rodada de negociação com o Sinepe-RJ no dia 16 de maio, quando serão encaminhadas as seguintes reivindicações principais da Feteerj:

1) Recuperação integral das perdas salariais do período;

2) Ganho real do salário;

3) Manutenção das cláusulas sociais.

Já a negociação com o Sinepe Norte e Noroeste Fluminense terá a segunda reunião dia 17 de maio; o Sinpro Niterói está em negociação com o Sinepe São Gonçalo e o Sinpro-Rio realizou, neste sábado, assembleia, visando a negociação com o Sinepe Rio.

Em relação à Estácio, até o momento, a empresa não respondeu ao ofício da Feteerj, pedindo a reunião para negociar o acordo; devido à perda inflacionária de 2019 a 2022, não reposta em boa parte pela Estácio, a Feteerj e os Sindicatos dos Professores irão se mobilizar para que o ACT cubra essas perdas, que ultrapassam 13%.

Quanto à negociação com a SESI, os Sindicatos dos Professores estão realizando assembleias em suas bases para aprovar a proposta de renovação do ACT, com a reposição integral das perdas inflacionárias dos professores da instituição (INPC de 5,47%).

Foi discutido o tema da violência nas escolas – será realizada uma plenária específica sobre o tema e a Feteerj deverá realizar uma live.

Também foi informada a atuação da Feteerj junto ao Fórum Estadual de Educação. Um dos temas que vem sendo discutido pelo Fórum é o assédio da Presidência da Comissão de Educação da Alerj a professores, por sua ideologia ou atuação política, em uma atitude inconstitucional e contrária ao real propósito de uma comissão parlamentar. A Feteerj e os Sinpros fizeram nota de solidariedade ao diretor do Colégio Estadual Infante Dom Henrique, professor José Carlos Madureira, que está sendo atacado pela comissão – a nota, explicando a situação do professor, pode ser lida aqui.

A campanha salarial tem o slogan é na luta que a gente se encontra e conquista – leia o boletim interativo da campanha.

Professores de Petrópolis e municípios no entorno, fiquem atentos às nossas convocações para assembleias.

CAMPANHA SALARIAL 2023 DA EDUCAÇÃO BÁSICA – É NA LUTA QUE A GENTE SE ENCONTRA E CONQUISTA

CAMPANHA SALARIAL 2023 DA EDUCAÇÃO BÁSICA – É NA LUTA QUE A GENTE SE ENCONTRA E CONQUISTA

O Sindicato dos Professores da Baixada Fluminense e Região (Sinpro), a Feteerj (Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Estado RJ), à qual o Sinpro Baixada é filiado, e os demais Sindicatos dos Professores coirmãos filiados à federação, representando os professores e professoras que trabalham na Educação Básica (Ensino Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) das creches, colégios e escolas particulares no estado do Rio de Janeiro iniciam, nesse primeiro semestre, a mobilização pela renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) – com a reposição das perdas inflacionárias e aumento real de salário, entre outras reivindicações -, que irá vigorar no período de 1º de maio de 2023 a 30 de abril de 2024.

Este ano, o slogan da campanha será: É na luta que a gente se encontra e conquista – uma campanha unificada nas redes sociais será feita pela Feteerj e Sinpros junto à categoria, alunos, pais e responsáveis e direções das escolas para mostrar a importância da valorização da educação.

A nossa CCT é negociada junto ao Sinepe-RJ, sindicato patronal, e a sua renovação é a garantia do cumprimento de importantes direitos básicos, que vão além da CLT, como o reajuste do salário.

Use a seguinte TAG nas suas redes sociais: #Énalutaqueagenteseencontraeconquista

Professores e professoras, fiquem atentos à convocação do Sinpro Baixada e Região para a sua assembleia específica, para discutir a campanha salarial e a proposta dos patrões.

A Feteerj realizou seminário interno, na sede do Sinpro-Rio, com delegados de todos os Sindicatos, nos dias 10 e 11 de fevereiro, para discutir a campanha. No evento, o DIEESE preparou um texto específico sobre a questão salarial no estado do Rio – clique aqui para ler o documento.

NOSSAS REIVINDICAÇÕES

Já em reuniões realizadas pela diretoria da Feteerj, nos dias 4 de março e 15 de abril, foi deliberado que a Federação e os Sinpros filiados irão nortear as negociações com o Sinepe-RJ, tendo em vista o reajuste salarial, com as seguintes reivindicações principais:

📍Recuperação integral das perdas salariais do período;

📍Ganho real do salário.

Pelo menos nos últimos três anos, a categoria não teve reajuste acima da inflação e mesmo o reajuste concedido foi parcelado. No período pós pandemia, a recuperação econômica das escolas e universidades é visível e, por isso, os sindicatos vão lutar pelo ganho real do salário. Mesmo porque, na pandemia, a categoria foi bastante sacrificada, em relação aos salários e aumento da carga de trabalho, com as aulas on-line.

Além da questão salarial, a negociação levará em consideração os seguintes temas:

📍 Melhores condições de trabalho, com foco na Saúde do(a) professor(a);

📍Manutenção das cláusulas sociais, tais como: bolsa para os filhos de professores; garantia de emprego à professora gestante; ajuda de custo para cursos de pós-graduação, entre outras;

📍 Hora tecnológica, com o(a) professor (a) sendo remunerado pelo trabalho realizado fora do horário habitual, por meio das novas tecnologias, em plataformas da instituição ou não;

📍 Homologação de demissões no sindicato, garantindo o cumprimento de todos os direitos trabalhistas para o(a) professor(a).

A negociação com o Sinepe-RJ terá a participação dos seguintes sindicatos, além do próprio Sinpro Baixada Fluminense e Região: Sinpro Petrópolis e Região; Sinpro Lagos; Sinpro Macaé e Região; Sinpro Niterói e Região; Sinpro Nova Friburgo e Região; Sinpro-Rio e Sinpro Teresópolis.

Clique aqui para ter mais informações sobre a campanha nas demais regiões.

NOTA SOBRE AS AMEAÇAS ÀS ESCOLAS E UNIVERSIDADES

NOTA SOBRE AS AMEAÇAS ÀS ESCOLAS E UNIVERSIDADES

O Sindicato dos Professores da Baixada Fluminense (Sinpro Baixada), a Feteerj e os demais Sinpros filiados à Federação se solidarizam com as professoras e professores, demais trabalhadores de nossas escolas e universidades, alunos e alunos, pais e responsáveis, que vêm sofrendo no dia a dia das instituições de ensino ameaças de todos os tipos, na Internet, desde o bárbaro ataque à creche, em Santa Catarina, na semana passada.

Demarcado o fato de que devemos manter a calma diante da boataria que se multiplica em momentos como esse, também reivindicamos aos donos dos estabelecimentos de ensino que revisem as normas de segurança, tal como a manutenção de profissionais especializados na portaria; além de manter o contato próximo com a polícia especializada em crimes e ameaças cometidos nas redes sociais.

Pedimos também a todos os colegas que não compartilhem as ameaças ou boatos que eventualmente chegarem em suas redes sociais, principalmente no Whatsapp e Telegram. Caso considerem algo sério, comuniquem o fato à direção da escola. O compartilhamento dessas mensagens, a ponto de viralizar nas redes, configura o principal objetivo dessas pessoas, que querem aumentar o pânico.

Grande parte do que vem acontecendo é culpa do discurso do ódio e intolerância contra a educação, a escola e as universidades; contra a ciência e a cultura; até mesmo contra os educadores; discurso este que vem sendo propagado por irresponsáveis e criminosos – alguns até mesmo são ou já foram governantes e parlamentares.

A Feteerj e o Sinpros estão firmes na oposição ao discurso do ódio e intolerância; firmes na prevenção e denúncia contra a violência e o bullying nas escolas – e pedimos o apoio de toda a sociedade.