Os delegados representando a Feteerj e Sindicatos dos Professores (Sinpros) filiados à Federação participaram do terceiro dia de debates da etapa estadual do Rio de Janeiro para a Conferência Nacional de Educação (CONAE 2024), em uma plenária realizada no Centro do Rio, no dia 25/11. A etapa estadual da conferência teve início, de forma online, nos dias 18 e 19 de novembro.
A plenária fez parte da preparatória da CONAE 2024, que vai ser realizada em Brasília, do dia 28 a 30 de janeiro de 2024, e tem como tema central o “Plano Nacional de Educação (PNE) 2024 -2034: Política de Estado para garantir a educação como um direito humano com justiça social e desenvolvimento socioambiental sustentável”.
O Sinpro Baixada Fluminense é filiado à Feteerj.
Na plenária, foi eleita a delegação que irá participar da etapa final, em Brasília, representando o Estado do Rio, incluindo sete delegados pela Feteerj e Sinpros. A participação da Federação está sendo coordenada pela diretora da Feteerj, Guilhermina Rocha. Foram eleitos representando a Feteerj e Sinpros para participarem da plenária nacional os seguintes delegados da Educação Básica: Dulce Helena (Sinpro Macaé); Francisco Levy (Sinpro Friburgo); Guilhermina Rocha (Feteerj); Jayram Uchoa (Sinpro Rio); Márcio Franco (Sinpro Rio); Robson Terra (eleito delegado enquanto representante da Feteerj no Conselho Estadual de Educação) e Sergio Turcatto (Sinpro Niterói).
A direção da Feteerj e dos Sinpros parabenizam os delegados eleitos que nos representarão nessa importante Conferência Nacional, que ditará os rumos da educação brasileira nos próximos anos, se contrapondo ao enorme retrocesso desde o golpe aplicado na ex-presidente Dilma, em 2016. Golpe este que teve como consequência direta para a educação a malfadada reforma do ensino médio, entre outros ataques ao ensino público de qualidade.
Além disso, ajudaremos a levar à CONAE a fundamental discussão sobre a regulamentação do Ensino Privado, uma campanha Nacional da Contee, entidade à qual à Feteerj é filiada. O ensino privado não pode mais ficar quase que à revelia da lei, como é hoje, em que os grandes grupos econômicos que dominam a educação privada fazem o que querem, prejudicando, profundamente, alunos e o magistério.
Rumo à Brasília!